Se você visitar o museu do Louvre, verá que o quadro da Monalisa, do pintor Leonardo Da Vinci, vive rodeado de pessoas. A maioria não está ali para ver a obra de pertinho, mas para fotografar o quadro e, se possível, tirar um selfie com a obra ao fundo.

A atitude demonstra o poder do casamento entre o offline e o online. As pessoas querem registrar algo marcante. “Se não tirei selfie, não fui”, alguns podem dizer. Tal pensamento, quando relacionado ao live marketing, faz total sentido. O setor vive a era do casamento entre on e off.

Segundo Vitor Diniz, CEO e fundador da Agência Voga, cada vez mais as experiências no mundo digital estão associadas à construção que fazemos das experiencias ao vivo. “E hoje, o live só é forte quando esta associado a uma estratégia macro, que reforça e credibiliza o que a mídia tradicional não consegue mais fazer, pois as pessoas não são mais impactadas apenas por informações dadas gratuitamente para elas, mas sim por contextos 360 que permeiam suas vidas”, explica o executivo.

“Fizemos algumas ações da Azul que viralizaram e deram um resultado muito relevante para a marca diante de seus consumidores e podemos colocar como exemplo. O Painel de Snacks foi um case pensado para gerar esse interesse nas pessoas através da distribuição viral de brindes, de uma forma interativa, e girou o país repercutindo inclusive entre as companhias aéreas concorrentes. Outra ação impactante como essa foi o lançamento do hub São Paulo-Paris. Fizemos um outro painel interativo que explorou recursos visuais e de textura, tornando-se um ponto de referência para compartilhamento de fotos em redes sociais de todas as pessoas que passaram pelo aeroporto de Viracopos”, explica Diniz.

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