O ano de 2018 teve ingredientes básicos para o segmento de live marketing ter bom desempenho: Copa do Mundo, Campus Party, Salão do Automóvel, Fórmula 1 e CCXP, por exemplo. Além disso, as ações nos PDVs ganharam incremento extra, além da capilaridade que o digital trouxe a esse segmento da comunicação de marketing. O ano também teve eleições e o trade recebeu a notícia de que o governo federal vai fazer licitação para contratar agência do setor. Dados da Ampro (Associação de Marketing Promocional), com base em pesquisa da SSK, mostram que o faturamento é de R$ 43,9 bilhões e o principal asset da disciplina é o impacto positivo do investimento nas vendas. Também ampliam rentabilidade, geram impacto e agregam valor à imagem.

Nas palavras de Vitor Diniz, da agência Voga, o mercado agrupou eventos patrocinados com cotas, comercializados com ingressos e proprietários para marcas, de posicionamento ou branding. Mas viu a incerteza como uma das marcas de 2018. “Uma vez findas as eleições e a direção do futuro tender à melhora econômica, a perspectiva para o futuro é otimista”, projeta Diniz.

Ver publicação no site